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apostas de 1 real,Presentes Virtuais Sem Parar, Aproveite o Mundo dos Jogos da Hostess Bonita, Onde Cada Clique Pode Desbloquear Surpresas Inesquecíveis e Recompensas Exclusivas..Segundo o "Dossiê dos mortos e desaparecidos políticos a partir de 1964", da Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos, Instituto de Estudo da Violência do Estado - IEVE e Grupo Tortura Nunca Mais - RJ e PE, de imediato, foram fuzilados Iuri e Marcos Nonato. Ana Maria ainda estava viva, quando um policial, ouvindo seus gritos de protesto e de dor, aproximou-se desferindo-lhe uma rajada de fuzil FAL, à queima-roupa. Ainda segundo o dossiê, dois ou três policiais agarravam o corpo de Ana Maria e o jogavam de um lado para o outro, às vezes lançando-o para o alto e deixando-o cair abruptamente no chão. Descobriram-lhe também o corpo ensaguentado, e tal cena repetiu-se com o corpo de Iúri e Marcos Nonato, sendo entretanto Ana Maria o alvo preferido. A população, revoltada com tamanha violência e selvageria, esboçou, dias depois, uma reação de protesto, tentando elaborar um abaixo-assinado que seria encaminhado ao Governador do Estado. Mas, devido ao clima de terror existente no País naquela época, somado ao pânico de que aquelas cenas de verdadeiro horror pudessem se repetir com eles, a iniciativa foi posta de lado. Também as ameaças feitas pelos policiais, na hora do crime, intimidaram os populares.,No dia 16 de abril de 1971, Joaquim Alencar de Seixas e seu filho Ivan, então com 16 anos, seriam presos na rua Vergueiro, altura do número 9000, e encaminhados para a 37ª Delegacia de Polícia, localizada na mesma rua. Ambos eram acusados de participar do assassinato do dinamarquês Albert Henning Boilesen, presidente da Ultragás, diretor da FIESP e suposto financiador das torturas da Oban (Centro de informações e investigações do Exército Brasileiro, reorganizada como DOI-CODI). A morte do empresário havia sido um dia antes, resultado de uma ação conjunta do MRT e da Ação Libertadora Nacional (ALN)..
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